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A Chave de Salomão

José Rodrigues dos Santos

  • Edição Janeiro 2014
  • Colecção Obras de José Rodrigues dos Santos
  • ISBN 978-989-616-602-1
  • Páginas 624
  • Dimensões 0 x 0
€22,00 €13,20
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«A Chave de Salomão» aborda o maior mistério científico de todos os tempos, uma espantosa descoberta feita pelos físicos e que indicia que é a consciência que cria a realidade. Perante estas desconcertantes descobertas, Albert Einstein afirmou: "Gostaria

O corpo de Frank Bellamy, o director de Tecnologia da CIA, é descoberto no CERN, em Genebra, na altura em que os cientistas procuram o bosão de Higgs, também conhecido por Partícula de Deus. Entre os dedos da vítima é encontrada uma mensagem incriminatória.

Ψ

The Key: Tomás Noronha

 

A mensagem torna Tomás Noronha o principal suspeito do homicídio. Depressa o historiador português se vê na mira da CIA, que lança assassinos no seu encalço, e percebe que, se quiser sobreviver, terá de deslindar o crime e provar a sua inocência.

Ou morrer a tentar.

Começa assim uma busca que o conduzirá às mais surpreendentes descobertas científicas alguma vez feitas.

Será que a alma existe?

 

O que acontece quando morremos?

 

O que é a realidade?

 

Com esta empolgante aventura que arrasta o leitor para o perturbador mundo da consciência e da natureza mais profunda do real, José Rodrigues dos Santos volta a afirmar-se como o grande mestre do mistério. Apesar de ser uma obra de ficção, A Chave de Salomão usa informação científica genuína para desvendar as espantosas ligações entre a mente, a matéria e o enigma da existência.

Excerto

A notícia deixou Tomás estupefacto, sem reacção, os olhos vidrados, a boca entreaberta. Já perdera o pai e sabia que um dia perderia a mãe, mas esperava que a coisa levasse mais tempo, fosse mais lenta, que os dias não passassem tão rápido, que o inevitável fosse infinitamente adiado, que a orfandade não o deixasse tão só tão depressa.

“Ela…”, balbuciou Tomás, tentando dizer a palavra terrível mas recusando-se a pronunciá-la, só a ideia da morte constituía uma punhalada que lhe era cravada no coração. “Ela…”

Ouviu um suspiro resignado do outro lado.

“Está em coma e sobra-lhe pouco tempo.”