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Francisco: Desafios à Igreja e ao Mundo

Anselmo Borges

  • Edição Janeiro 2017
  • Colecção Fora de Colecção, Obras de Anselmo Borges
  • ISBN 978-989-616-761-5
  • Páginas 440
  • Dimensões 15 x 23
€15,50 €13,95


O que dizem sobre este livro:


«O que é admirável em Anselmo Borges é que ele pronuncie a palavra liberdade na casa da Igreja, com a naturalidade e a coragem próprias de quem deseja defender o essencial. Com este livro o autor volta a falar sem temor. Mais uma vez, perante o dogma invoca a inteligência, e em face da carta fechada do futuro delineia os caminhos que conduzem à esperança, enunciando os combates que se avizinham entre a lei do costume e a revolução das mentalidades. Nessa batalha, entre herança e libertação, percebe-se que as causas de Anselmo Borges vão na frente.»

Lídia Jorge, escritora

«No contexto do mundo globalizado, Anselmo Borges apresenta uma síntese excelente para compreender o desafio franciscano e jesuíta do Papa actual. O autor utiliza de modo brilhante duas chaves do pensamento e acção do Papa Francisco: o discernimento para diagnosticar os desafios e a misericórdia para sarar as feridas.»

Anselmo Borges – que acompanha o caminho de Francisco pelas periferias do cuidado da vida, na Igreja e nas famílias, na cultura, na ecologia, na bioética, na economia, na política – demonstra ser capaz de articular de modo certeiro a implicação que converte os desafios à Igreja em desafios de Francisco ao mundo do século XXI.»

Juan Masiá, sj
Universidade Sophia, Tóquio, Japão


«Este é um livro altamente inspirador para as gerações que vivem os tempos conturbados dos nossos dias. Convida-nos a reflectir sobre os grandes desafios que o mundo enfrenta, a partir da palavra do Papa Francisco, que afirma o mesmo espírito reformador do Papa João XXIII, a quem a Humanidade tanto deve. […] uma obra tão importante, que nos permite conhecer melhor o Papa Francisco – buscador da paz, do diálogo inter-religioso, da renovação da Igreja, da defesa da natureza, do combate à desigualdade, da afirmação intransigente dos Direitos Humanos.»

Artur Santos Silva, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian