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Uma Casa no Fim do Mundo

Michael Cunningham

  • Edição Janeiro 2001
  • Colecção Gradiva, Obras de Michael Cunningham
  • ISBN 978-972-662-817-0
  • Páginas 368
  • Dimensões 0 x 0
€17,67 €10,60

O aclamado romance de Michael Cunningham, já levado ao cinema, conta a história de dois amigos: Jonathan, solitário, inseguro e introspectivo; e Bobby, sombrio e silencioso. Depois de uma adolescência na modorra e desolação de uma cidade do interior, a relação encontra em Nova Iorque um novo espaço de crescimento com a cumplicidade de Clare, uma veterana das guerras eróticas da cidade. Jonathan, Bobby e Clare são os três vértices de um triângulo em desequilíbrio. Juntos procurarão construir um novo tipo de família, testando os limites da amizade e do amor, enfrentando os riscos da desilusão e do abandono.

Com a precisão e vivacidade que caracterizam a sua escrita, Michael Cunningham descreve magistralmente a fragilidade e tensão das relações afectivas no mundo urbano do nosso tempo.

«Metáfora de uma procura de um espaço próprio, de conforto emocional e paz interior, a  "casa no fim do mundo" de Jonathan, Bobby e Clare é a meta de um romance no qual Michael Cunnigham uma vez mais exibe uma impressionante capacidade retratista. [...] Em conjunto, as visões completam a história e confirmam, mesmo antes da obra-prima As Horas e do genial Sangue do Meu Sangue, um grande autor do quotidiano.»

Nuno Galopim, Diário de Notícias

«Há boa literatura e má literatura. Cunningham pertence, definitivamente, à primeira categoria.»

Sérgio Almeida, Jornal de Notícias

«Cunningham escreve bem, solto e elegante, e a estranha amizade entre [Jonathan e Bobby], e depois com [Clare], é quase uma fábula de sobrevivência, numa inquietude constante que nos agarra a cada página. E no fim há um desconforto que subsiste.»

Pedro Boucherie Mendes, Maxim

«Um mapa do território emocional contemporâneo.»

Vince Passaro, Newsday


«Lírico, [...] inesquecível e perfeito.»

The New York Times Book Review

«Cunningham escreve com vigor e elegância [...] Chegamos a sentir que conhecemos Jonathan, Bobby e Clare tão bem como se vivêssemos com eles; contudo, cada um retém esse mistério a que nos seres humanos chamamos alma e na ficção chamamos arte.»

Richard Eder, Los Angeles Times

«Poucos romances apresentam a profunda sensibilidade deste extraordinário estudo de quatro personagens [...] A escrita [...] é uma fonte de prazer constante, fluente e, contudo, densa, rica de imagens incisivas e nuances psicológicas.»

Matthew Gilbert, The Boston Globe

«De tempos a tempos surge um romance tão arrebatador na sua beleza e sensibilidade que o leitor o devora de uma só vez, avidamente [...] É o caso de Uma Casa no Fim do Mundo de Michael Cunningham.»

Sherry Rosenthal, San Diego Tribune