ANTÓNIO CANTEIRO, pseudónimo de João Carlos Costa da Cruz, nasceu em São Caetano e vive em Febres – Cantanhede. É Técnico Superior de Reinserção Social na Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, em Aveiro.
É autor de uma vasta obra literária, amplamente premiada:
Na área do romance:
Parede de Adobo (Húmus) – Menção Honrosa do Prémio Carlos de Oliveira, em 2005.
Ao Redor dos Muros (Gradiva) – Prémio Alves Redol, em 2009.
Largo da Capella (Gradiva) – Menção Honrosa do Prémio João Gaspar Simões, em 2011.
Logo à Tarde vai Estar Frio (Gradiva) – Menção Especial do Júri, no Prémio João José Cochofel, em 2013; Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho, em 2015 – (It Will Be Cold in the Afternoon) traduzido para Língua inglesa (pela Eglantyne Books – Publishers of Distinctive Electicism, em 2022).
A Luz Vem das Pedras (Gradiva) – Prémio Alves Redol, em 2015.
Vamos Então Falar de Árvores (Húmus) – vencedor ex aequo do Prémio Bento da Cruz, em 2018.
Nocturno (Gradiva) – Prémio Literário Ferreira de Castro, em 2020.
Inventor de Esquecimentos (Gradiva) – Prémio Literário Joaquim Mestre, em 2024, e venceu o Prémio Autores, na categoria de Literatura – Melhor Livro de Ficção Narrativa – da Sociedade Portuguesa de Autores, em 2025.
Na área da poesia:
O Silêncio Solar das Manhãs (Gradiva) – Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, em 2013.
Na Luz das Janelas Pestanejam as Sombras (Húmus) – Prémio de Poesia de Bocage, em 2015.
A Casa do Ser (Gradiva) – Prémio de Poesia de Bocage, em 2018.
Não Fosse o Tumulto de Um Corpo (Húmus) – Prémio Literário António Cabral, em 2019.
O Sol Incendeia o Alarido das Cigarras (Húmus) – Prémio Literário Fausto Guedes Teixeira, em 2022.
25 Mulheres de Abril (Húmus), em 2024.








