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Dia

Michael Cunningham

Tradutor(es):
Sara Veiga

  • Edição Abril 2024
  • Colecção Gradiva
  • ISBN 978-989-785-284-8
  • Páginas 320
  • Capa Capa brochada
  • Dimensões 14,70 x 22,20
€18,50 €16,65

Da mente brilhante do vencedor do Prémio Pulitzer, Dia é uma meditação inesquecível e literariamente irrepreensível acerca do amor e das perdas; das lutas e das limitações da vida familiar. E marca o regresso fulgurante de um dos mais virtuosos escritores americanos.

5 de Abril de 2019

Num aconchegante prédio de Brooklyn, a aparente felicidade doméstica começa a ruir. Dan e Isabel, marido e mulher, têm uma relação desgastada já sem o fogo da paixão inicial. O irmão mais novo de Isabel, Robbie, desencadeia paixões dentro da própria família. Alma rebelde da estrutura familiar, a morar no sótão da casa da irmã, Robbie procura esquecer a ruptura com o seu mais recente namorado criando um perfil fantasioso nas redes sociais. Nathan tem dez anos e tenta dar os primeiros passos com vista da sua independência, enquanto a sua irmã, Violet, de cinco anos, faz o possível por entender as subtilezas do mundo dos adultos.

 

5 de Abril de 2020

Quando o mundo entra em confinamento, o apartamento da família mais parece uma prisão. Violet tem medo de deixar as janelas abertas, obcecada com a segurança, enquanto Nathan boicota as regras impostas. Isabel e Dan trocam ataques velados e suspiros frustrados. Robbie está preso na Islândia, sozinho numa cabana na montanha, tendo por companhia os seus pensamentos, as suas leituras e… uma vida secreta no Instagram.

 

5 de Abril de 2021

Saída de uma crise, a família enfrenta uma realidade nova e muito diferente - com o que aprenderam, tentam identificar o que perderam e reflectem acerca do caminho a seguir.



«O único problema da escrita de Michael Cunningham é que ela arruína o nosso trabalho de comuns mortais. Estamos perante o escritor mais elegante da América.»

The Washington Post

«A escrita tem uma clareza revigorante. […] Dia é uma história sobre finais — não apenas de infância, mas também de relacionamentos e de vida. Fugindo à definição
de romance pandémico, é, à sua maneira, universal e existencial, lembrando-nos a cada passo da fragilidade das nossas percepções e do próprio mundo.»

James Cahill, Times Literary Supplement


«Michel Cunningham trata as suas personagens com uma atenção carinhosa, uma espécie de massagem longa que procura desfazer pequenos nós subcutâneos.»

Alexandra Harris, The Guardian